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    uma noite de degustação de vinho em casa

    8 passos para organizar uma noite de degustação de vinho em casa

    
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    Organizar uma noite de degustação de vinho em casa é uma excelente maneira de passar tempo de qualidade com os amigos. Aqui estão algumas dicas para te ajudar a preparar uma prova de vinhos inesquecível.

     

    1.    Escolhe os vinhos

     

    Escolha um tema para a noite, como vinhos de uma determinada região, castas específicas ou até mesmo vinhos de um ano de colheita em particular. Inclui mais do que um tipo para agradar a todos os gostos, por exemplo brancos e tintos como o Mandriola Branco e o Mandriola Tinto. É sempre boa ideia ter algumas garrafas extra à mão para o caso de os convidados quererem provar mais.

     

    2.    Ajusta a iluminação

     

    Cria um ambiente confortável e propício para apreciar os vinhos. A sala deve estar a uma temperatura amena, agradável para a degustação dos vinhos. Evita luzes muito brilhantes ou que incidam diretamente sobre os vinhos, porque podem influenciar a perceção visual dos convidados. Opta por uma iluminação suave para criar uma atmosfera mais relaxante. Será útil usares uma toalha branca sobre a mesa onde decorrerá a prova.

     

    3.    Escolhe os copos certos

     

    Usa copos de vinho adequados para cada tipo a degustar. É importante considerar a qualidade do vidro e a forma da taça pois são fatores que podem influenciar significativamente a experiência de degustação. Serve os tintos, como por exemplo o Mandriola Tinto, num copo maior e de boca mais larga para permitir uma maior exposição ao ar e consequente maior libertação dos aromas do vinho. Os brancos, como por exemplo o Mandriola Branco, devem ser servidos num copo de formato mais estreito, em forma de “uva” e com uma boca menos larga para minimizar a exposição ao ar. Dispõe sempre de água para limpar o paladar entre os vinhos e pão para neutralizar o sabor. Se quiseres elevar a noite a um nível profissional, distribui a cada convidado uma ficha de degustação para que possam anotar as impressões sobre cada vinho.

     

    4.    Outros utensílios úteis numa prova de vinhos

     

    Quando se prova uma variedade de vinhos em sequência é comum cuspir o vinho após avaliar as suas características. Isso permite que os degustadores mantenham a capacidade de análise ao longo de várias amostras, sem serem afetados pela ingestão dos vinhos. A cuspideira é, portanto, uma ferramenta prática e necessária em provas de vinhos, proporcionando uma forma eficaz para os degustadores descartarem o vinho após a avaliação sensorial. Serve também para despejar o vinho que sobra no copo, caso a opção seja usar sempre o mesmo copo para a prova de todos os vinhos tintos. Não esquecer de colocar umas canecas de água na mesa para limpar os copos de um vinho para o outro. É sempre útil!

     

    5.    Observa a cor do vinho

     

    A observação visual é a primeira etapa da degustação de vinho. Proporciona informações importantes, como a idade do vinho, a variedade de uva, método de produção e até mesmo sobre o seu estilo e sabor. Por exemplo, a cor dos vinhos tintos pode variar entre tons mais claros a mais escuros. Os vinhos jovens têm cores mais vibrantes, enquanto vinhos mais velhos tendem a ter tonalidades mais acastanhadas ou alaranjadas nas bordas. Já os vinhos brancos tem tonalidades mais claras e a sua cor pode variar de amarelo a dourado. Os mais jovens tendem a ter tons mais claros, enquanto os vinhos envelhecidos podem adquirir tonalidades mais escuras, indicando amadurecimento.

     

    6.    Sente os aromas

     

    Esta fase permite explorar uma ampla gama de fragrâncias que podem variar desde frutas e flores até especiarias, ervas e notas terrosas. Antes de cheirar o vinho, agita suavemente o copo para libertar os aromas. Este gesto ajuda a volatilizar os compostos aromáticos, permitindo que sejam identificados mais facilmente.

    De seguida, tenta associar os aromas com frutas, flores ou especiarias específicas que já conheces, para ajudar a desenvolver o teu vocabulário sensorial. Pergunta-te a ti mesmo se o vinho cheira a frutas vermelhas, como cerejas ou framboesas, a frutas tropicais como o ananás ou a manga, ou a especiarias como canela e pimenta. A variedade é grande e este é um exercício muito interessante para treinares a tua memória olfativa!

     

    7.    Faz a primeira prova

     

    Bebe um pequeno golo de vinho para preparar o paladar. Deixa o vinho cobrir toda a boca, permitindo que alcance diferentes partes da língua para explorar as diferentes texturas, sabores, estrutura e persistência. Tenta identificar os sabores primários do vinho, como notas frutadas, florais, herbáceas, minerais e até mesmo características de envelhecimento, como notas de carvalho, baunilha, ou especiarias. Depois, avalia a sua acidez – é fundamental para a frescura e vitalidade de um vinho e é importante avaliar como se equilibra com os restantes elementos do vinho. Determina se o vinho é seco ou doce e, de seguida, avalia se o vinho é leve, médio ou encorpado. Vinhos encorpados tendem a ter mais sabor e uma sensação mais densa na boca. Observa ainda por quanto tempo os sabores do vinho permanecem na boca após a degustação. Um vinho de alta qualidade geralmente tem uma persistência de sabor mais longa, deixando uma impressão duradoura na boca.

     

    8.    Faz a segunda prova e conclui

     

    Experimenta o vinho novamente após alguns minutos para ver como evolui à medida que é exposto ao ar. Alguns vinhos podem abrir e desenvolver mais complexidade.

    Por fim, faz uma avaliação global do vinho com base na experiência sensorial completa. A harmonia e o equilíbrio entre os diferentes elementos são cruciais para definir a qualidade geral do vinho. Avalia como aromas, acidez, textura, álcool e doçura se combinam para criar uma experiência harmoniosa.

     

    Com estas dicas, estás no caminho certo para organizar uma noite de degustação de vinho em casa que será lembrada pelos teus amigos durante muito tempo. Não te esqueças de abastecer a tua garrafeira com Mandriola Branco e Mandriola Tinto. E como a prática regular é fundamental para desenvolver o paladar, marca já as próximas degustações.

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    Organizar uma noite de degustação de vinho em casa é uma excelente maneira de passar tempo de qualidade com os amigos. Aqui estão algumas dicas para te ajudar a preparar uma prova de vinhos inesquecível.

     

    1.    Escolhe os vinhos

     

    Escolha um tema para a noite, como vinhos de uma determinada região, castas específicas ou até mesmo vinhos de um ano de colheita em particular. Inclui mais do que um tipo para agradar a todos os gostos, por exemplo brancos e tintos como o Mandriola Branco e o Mandriola Tinto. É sempre boa ideia ter algumas garrafas extra à mão para o caso de os convidados quererem provar mais.

     

    2.    Ajusta a iluminação

     

    Cria um ambiente confortável e propício para apreciar os vinhos. A sala deve estar a uma temperatura amena, agradável para a degustação dos vinhos. Evita luzes muito brilhantes ou que incidam diretamente sobre os vinhos, porque podem influenciar a perceção visual dos convidados. Opta por uma iluminação suave para criar uma atmosfera mais relaxante. Será útil usares uma toalha branca sobre a mesa onde decorrerá a prova.

     

    3.    Escolhe os copos certos

     

    Usa copos de vinho adequados para cada tipo a degustar. É importante considerar a qualidade do vidro e a forma da taça pois são fatores que podem influenciar significativamente a experiência de degustação. Serve os tintos, como por exemplo o Mandriola Tinto, num copo maior e de boca mais larga para permitir uma maior exposição ao ar e consequente maior libertação dos aromas do vinho. Os brancos, como por exemplo o Mandriola Branco, devem ser servidos num copo de formato mais estreito, em forma de “uva” e com uma boca menos larga para minimizar a exposição ao ar. Dispõe sempre de água para limpar o paladar entre os vinhos e pão para neutralizar o sabor. Se quiseres elevar a noite a um nível profissional, distribui a cada convidado uma ficha de degustação para que possam anotar as impressões sobre cada vinho.

     

    4.    Outros utensílios úteis numa prova de vinhos

     

    Quando se prova uma variedade de vinhos em sequência é comum cuspir o vinho após avaliar as suas características. Isso permite que os degustadores mantenham a capacidade de análise ao longo de várias amostras, sem serem afetados pela ingestão dos vinhos. A cuspideira é, portanto, uma ferramenta prática e necessária em provas de vinhos, proporcionando uma forma eficaz para os degustadores descartarem o vinho após a avaliação sensorial. Serve também para despejar o vinho que sobra no copo, caso a opção seja usar sempre o mesmo copo para a prova de todos os vinhos tintos. Não esquecer de colocar umas canecas de água na mesa para limpar os copos de um vinho para o outro. É sempre útil!

     

    5.    Observa a cor do vinho

     

    A observação visual é a primeira etapa da degustação de vinho. Proporciona informações importantes, como a idade do vinho, a variedade de uva, método de produção e até mesmo sobre o seu estilo e sabor. Por exemplo, a cor dos vinhos tintos pode variar entre tons mais claros a mais escuros. Os vinhos jovens têm cores mais vibrantes, enquanto vinhos mais velhos tendem a ter tonalidades mais acastanhadas ou alaranjadas nas bordas. Já os vinhos brancos tem tonalidades mais claras e a sua cor pode variar de amarelo a dourado. Os mais jovens tendem a ter tons mais claros, enquanto os vinhos envelhecidos podem adquirir tonalidades mais escuras, indicando amadurecimento.

     

    6.    Sente os aromas

     

    Esta fase permite explorar uma ampla gama de fragrâncias que podem variar desde frutas e flores até especiarias, ervas e notas terrosas. Antes de cheirar o vinho, agita suavemente o copo para libertar os aromas. Este gesto ajuda a volatilizar os compostos aromáticos, permitindo que sejam identificados mais facilmente.

    De seguida, tenta associar os aromas com frutas, flores ou especiarias específicas que já conheces, para ajudar a desenvolver o teu vocabulário sensorial. Pergunta-te a ti mesmo se o vinho cheira a frutas vermelhas, como cerejas ou framboesas, a frutas tropicais como o ananás ou a manga, ou a especiarias como canela e pimenta. A variedade é grande e este é um exercício muito interessante para treinares a tua memória olfativa!

     

    7.    Faz a primeira prova

     

    Bebe um pequeno golo de vinho para preparar o paladar. Deixa o vinho cobrir toda a boca, permitindo que alcance diferentes partes da língua para explorar as diferentes texturas, sabores, estrutura e persistência. Tenta identificar os sabores primários do vinho, como notas frutadas, florais, herbáceas, minerais e até mesmo características de envelhecimento, como notas de carvalho, baunilha, ou especiarias. Depois, avalia a sua acidez – é fundamental para a frescura e vitalidade de um vinho e é importante avaliar como se equilibra com os restantes elementos do vinho. Determina se o vinho é seco ou doce e, de seguida, avalia se o vinho é leve, médio ou encorpado. Vinhos encorpados tendem a ter mais sabor e uma sensação mais densa na boca. Observa ainda por quanto tempo os sabores do vinho permanecem na boca após a degustação. Um vinho de alta qualidade geralmente tem uma persistência de sabor mais longa, deixando uma impressão duradoura na boca.

     

    8.    Faz a segunda prova e conclui

     

    Experimenta o vinho novamente após alguns minutos para ver como evolui à medida que é exposto ao ar. Alguns vinhos podem abrir e desenvolver mais complexidade.

    Por fim, faz uma avaliação global do vinho com base na experiência sensorial completa. A harmonia e o equilíbrio entre os diferentes elementos são cruciais para definir a qualidade geral do vinho. Avalia como aromas, acidez, textura, álcool e doçura se combinam para criar uma experiência harmoniosa.

     

    Com estas dicas, estás no caminho certo para organizar uma noite de degustação de vinho em casa que será lembrada pelos teus amigos durante muito tempo. Não te esqueças de abastecer a tua garrafeira com Mandriola Branco e Mandriola Tinto. E como a prática regular é fundamental para desenvolver o paladar, marca já as próximas degustações.

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    Mandriola de Lisboa Branco
    Madriola de Lisboa Gato

    É de beber e miar por mais.

    Mandriola de Lisboa degustação Mandriola de Lisboa Tinto
    Madriola de Lisboa Gato

    Agora já há uma desculpa para ficar de barriga para o ar.

    Mandriola de Lisboa copos branco e tinto

    Está
    na cara
    que é
    mandriola

    Madriola de Lisboa Gato

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