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    7 fatores que fazem toda a diferença no sabor do vinho

    Sabor do vinho: 7 fatores que fazem toda a diferença

    Porque é que será que um vinho se torna mais fresco, mais frutado ou mais complexo? Descobre 7 fatores que fazem a diferença no sabor do vinho.
    
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    A personalidade de cada vinho é fruto de uma combinação única de ingredientes. Desde o clima, à casta, passando pela vinificação e pelo estágio, são várias as etapas, contributos e técnicas que vão decidir a experiência final. Desvendamos os principais fatores que fazem toda a diferença no momento em que fazes um brinde.

     

    1. Clima : a frescura e os aromas

     

    O clima da região onde as uvas são cultivadas tem um impacto muito importante no desenvolvimento das uvas e, consequentemente, no perfil do vinho. Em regiões com climas mais quentes e ensolarados, as uvas são expostas à luz solar de forma prolongada e intensa, o que resulta em uvas maduras e ricas em açúcares naturais. O calor também acelera a produção de compostos aromáticos, o que se traduz em vinhos mais ricos e intensos.

     

    Por outro lado, em climas mais frescos as uvas amadurecem de forma mais lenta e controlada, o que preserva a acidez. O resultado são vinhos mais elegantes e frescos, num delicado equilíbrio entre doçura e acidez.

     

    2. Solo: a nutrição da videira e a textura do vinho

     

    Sabias que solos diferentes resultam em aromas diferentes? A composição do solo influencia os nutrientes disponíveis para as vinhas e, portanto, influencia o crescimento das uvas.

     

    Por exemplo, as videiras plantadas em solos calcários absorvem minerais específicos, como cálcio e magnésio, que se traduzem em sabores nítidos que relembram estes elementos. Por outro lado, solos argilosos retêm mais água, resultando numa maturação mais equilibrada e em vinhos com uma textura mais rica. Outro exemplo são ainda os solos arenosos, que facilitam o crescimento das raízes das videiras, mas têm pouca capacidade de retenção de água, o que pode criar uvas com sabores mais suaves, e vinhos com interessantes toques minerais.

     

    3. Topografia: como o sol e a água afetam o sabor

     

    Já te perguntaste como é que vinhos provenientes da mesma região – com o mesmo solo, castas e clima – podem ter sabores tão distintos? É que na produção de um vinho, tudo conta. A inclinação do terreno e a orientação das vinhas em relação ao sol influenciam a distribuição da temperatura e, por consequência, a maturação das uvas, o que justifica a diversidade nos de vinhos da mesma região.

     

    Em regiões montanhosas ou encostas íngremes, a topografia cria uma exposição variável à luz solar. O resultado são uvas com níveis diversos de doçura, acidez e maturação. Esta variação traduz-se numa maior complexidade de sabores nos vinhos finais. Além disso, a topografia também influencia a drenagem do solo. Vinhas em terrenos mais inclinados geralmente acumulam menos água à superfície, o que pode resultar numa maior concentração das uvas e dos seus compostos. Por outro lado, terrenos mais planos tendem a reter mais água, o que torna o ciclo da videira mais estável e pode levar a vinhos mais equilibrados.

     

    4. Casta de uvas: diferentes perfis aromáticos

     

    Diferentes castas (ou espécies) de uvas têm perfis aromáticos e sabores únicos. A escolha das castas é essencial para determinar a natureza dos sabores e também a acidez dos vinhos. Por exemplo, a Touriga Nacional, uma casta amplamente reconhecida em Portugal, produz vinhos encorpados, com notas intensas de frutos vermelhos e de flores como a violeta. Por outro lado, a casta Touriga Franca é famosa por originar vinhos com uma fruta vermelha mais suave e com taninos firmes. Quando combinadas, resultam em criações únicas de estrutura e riqueza aromática.

     

    Além destas castas, existem várias outras mais locais e autóctones que acrescentam diversidade aos sabores do vinho. A Tempranillo em Espanha, a Malbec na Argentina e a Pinotage na África do Sul são apenas alguns exemplos de castas que geram vinhos únicos e característicos.

     

    5. Fermentação: o ponto de viragem

     

    A fermentação designa o processo químico em que as leveduras consomem os açúcares presentes no mosto, transformando-os em álcool e dióxido de carbono. Este processo é que permite transformar o mosto em vinho, criando sabores únicos. As leveduras podem ser espontâneas ou selecionadas, sendo que estas últimas permitem um maior controlo sobre o resultado final.

     

    Além disso, os subprodutos da fermentação, como aldeídos e ácidos, ajudam à complexidade aromática. A própria temperatura de fermentação influencia o resultado final. Temperaturas mais baixas favorecem os aromas mais frescos e frutados, enquanto temperaturas mais altas podem gerar aromas mais intensos e ousados. Há ainda a considerar o tempo de fermentação. Fermentações mais lentas e controladas podem resultar em vinhos mais complexos e equilibrados, enquanto fermentações mais rápidas tendem a produzir vinhos mais jovens e vibrantes.

     

    6. Estágio: a fase crucial

     

    O período de estágio do vinho pode suavizar os taninos, intensificar os sabores e adicionar nuances aromáticas mais complexas. O tempo é um aliado na formação de sabores associados aos vinhos de qualidade superior. À medida que os vinhos repousam, passam por um processo gradual de transformação, fruto da interação com a madeira da barrica. Evoluem e amadurecem, transformando os seus constituintes e absorvendo outros. O resultado do estágio em barricas de carvalho jovens, por exemplo, é a incorporação de notas de baunilha, especiariase até mesmo nuances subtis de tabaco.

     

    O tempo de estágio pode variar de alguns meses a vários anos, dependendo do tipo de vinho pretendido e da visão do enólogo. Vinhos com pouco tempo de estágio preservam as características frescas e frutadas, ao passo que os grandes vinhos de Bordéus, por exemplo, ou os Vinhos do Porto, podem estagiar e envelhecer durante décadas, revelando camadas de complexidade à medida que o tempo passa.

     

    7. Mestria do enólogo: a assinatura pessoal de quem sabe

     

    A experiência e a mestria do enólogo são fundamentais para tomar decisões ao longo do processo de produção para aprimorar as características desejadas do vinho. A escolha do momento da vindima é uma das primeiras decisões a tomar, que afeta diretamente os níveis de açúcar, acidez e concentração de sabores nas uvas e posteriormente no vinho. O acompanhamento do processo de fermentação e as condições em que este acontece, são também inteiramente da sua responsabilidade.

     

    A seleção do tipo de depósito ou barrica, e o tempo de estágio, também está nas mãos do enólogo. Além disso, no final, a talentosa arte da combinação de diferentes lotes é também mérito seu, onde vai poder desenhar e construir o perfil final do vinho, conseguindo que o blend final tenha o grau de complexidade e as características que pretende.

     

    A mestria do enólogo é especialmente posta à prova em anos mais desafiantes. Uma colheita chuvosa ou muito quente pode originar uvas com características diferentes do habitual. Nestes casos, é necessário tomar decisões criativas para ajustar o processo e, assim, produzir um vinho equilibrado e saboroso. Como uma assinatura numa obra de arte.

     

    Mandriola, o sabor dos melhores momentos da vida

     

    Estes são os fatores que transformam o sabor do vinho. Cada um tem enorme importância para criar uma ampla diversidade de sabores, tornando a experiência de degustação verdadeiramente única e fascinante.

     

    O vinho Mandriola é produzido a partir das castas Syrah, Alicante Bouschet e Touriga Nacional, provenientes de solos argilo-calcário. Depois, é estagiado em madeira durante 6 meses. Resultado? Um vinho com notas picantes e de fruta vermelha que revela uma acidez equilibrada e taninos elegantes. Perfeito para apreciar o momento e explorar novas experiências, sem pressas. Abre uma garrafa de Mandriola e brinda ao melhor que a vida tem!

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    A personalidade de cada vinho é fruto de uma combinação única de ingredientes. Desde o clima, à casta, passando pela vinificação e pelo estágio, são várias as etapas, contributos e técnicas que vão decidir a experiência final. Desvendamos os principais fatores que fazem toda a diferença no momento em que fazes um brinde.

     

    1. Clima : a frescura e os aromas

     

    O clima da região onde as uvas são cultivadas tem um impacto muito importante no desenvolvimento das uvas e, consequentemente, no perfil do vinho. Em regiões com climas mais quentes e ensolarados, as uvas são expostas à luz solar de forma prolongada e intensa, o que resulta em uvas maduras e ricas em açúcares naturais. O calor também acelera a produção de compostos aromáticos, o que se traduz em vinhos mais ricos e intensos.

     

    Por outro lado, em climas mais frescos as uvas amadurecem de forma mais lenta e controlada, o que preserva a acidez. O resultado são vinhos mais elegantes e frescos, num delicado equilíbrio entre doçura e acidez.

     

    2. Solo: a nutrição da videira e a textura do vinho

     

    Sabias que solos diferentes resultam em aromas diferentes? A composição do solo influencia os nutrientes disponíveis para as vinhas e, portanto, influencia o crescimento das uvas.

     

    Por exemplo, as videiras plantadas em solos calcários absorvem minerais específicos, como cálcio e magnésio, que se traduzem em sabores nítidos que relembram estes elementos. Por outro lado, solos argilosos retêm mais água, resultando numa maturação mais equilibrada e em vinhos com uma textura mais rica. Outro exemplo são ainda os solos arenosos, que facilitam o crescimento das raízes das videiras, mas têm pouca capacidade de retenção de água, o que pode criar uvas com sabores mais suaves, e vinhos com interessantes toques minerais.

     

    3. Topografia: como o sol e a água afetam o sabor

     

    Já te perguntaste como é que vinhos provenientes da mesma região – com o mesmo solo, castas e clima – podem ter sabores tão distintos? É que na produção de um vinho, tudo conta. A inclinação do terreno e a orientação das vinhas em relação ao sol influenciam a distribuição da temperatura e, por consequência, a maturação das uvas, o que justifica a diversidade nos de vinhos da mesma região.

     

    Em regiões montanhosas ou encostas íngremes, a topografia cria uma exposição variável à luz solar. O resultado são uvas com níveis diversos de doçura, acidez e maturação. Esta variação traduz-se numa maior complexidade de sabores nos vinhos finais. Além disso, a topografia também influencia a drenagem do solo. Vinhas em terrenos mais inclinados geralmente acumulam menos água à superfície, o que pode resultar numa maior concentração das uvas e dos seus compostos. Por outro lado, terrenos mais planos tendem a reter mais água, o que torna o ciclo da videira mais estável e pode levar a vinhos mais equilibrados.

     

    4. Casta de uvas: diferentes perfis aromáticos

     

    Diferentes castas (ou espécies) de uvas têm perfis aromáticos e sabores únicos. A escolha das castas é essencial para determinar a natureza dos sabores e também a acidez dos vinhos. Por exemplo, a Touriga Nacional, uma casta amplamente reconhecida em Portugal, produz vinhos encorpados, com notas intensas de frutos vermelhos e de flores como a violeta. Por outro lado, a casta Touriga Franca é famosa por originar vinhos com uma fruta vermelha mais suave e com taninos firmes. Quando combinadas, resultam em criações únicas de estrutura e riqueza aromática.

     

    Além destas castas, existem várias outras mais locais e autóctones que acrescentam diversidade aos sabores do vinho. A Tempranillo em Espanha, a Malbec na Argentina e a Pinotage na África do Sul são apenas alguns exemplos de castas que geram vinhos únicos e característicos.

     

    5. Fermentação: o ponto de viragem

     

    A fermentação designa o processo químico em que as leveduras consomem os açúcares presentes no mosto, transformando-os em álcool e dióxido de carbono. Este processo é que permite transformar o mosto em vinho, criando sabores únicos. As leveduras podem ser espontâneas ou selecionadas, sendo que estas últimas permitem um maior controlo sobre o resultado final.

     

    Além disso, os subprodutos da fermentação, como aldeídos e ácidos, ajudam à complexidade aromática. A própria temperatura de fermentação influencia o resultado final. Temperaturas mais baixas favorecem os aromas mais frescos e frutados, enquanto temperaturas mais altas podem gerar aromas mais intensos e ousados. Há ainda a considerar o tempo de fermentação. Fermentações mais lentas e controladas podem resultar em vinhos mais complexos e equilibrados, enquanto fermentações mais rápidas tendem a produzir vinhos mais jovens e vibrantes.

     

    6. Estágio: a fase crucial

     

    O período de estágio do vinho pode suavizar os taninos, intensificar os sabores e adicionar nuances aromáticas mais complexas. O tempo é um aliado na formação de sabores associados aos vinhos de qualidade superior. À medida que os vinhos repousam, passam por um processo gradual de transformação, fruto da interação com a madeira da barrica. Evoluem e amadurecem, transformando os seus constituintes e absorvendo outros. O resultado do estágio em barricas de carvalho jovens, por exemplo, é a incorporação de notas de baunilha, especiariase até mesmo nuances subtis de tabaco.

     

    O tempo de estágio pode variar de alguns meses a vários anos, dependendo do tipo de vinho pretendido e da visão do enólogo. Vinhos com pouco tempo de estágio preservam as características frescas e frutadas, ao passo que os grandes vinhos de Bordéus, por exemplo, ou os Vinhos do Porto, podem estagiar e envelhecer durante décadas, revelando camadas de complexidade à medida que o tempo passa.

     

    7. Mestria do enólogo: a assinatura pessoal de quem sabe

     

    A experiência e a mestria do enólogo são fundamentais para tomar decisões ao longo do processo de produção para aprimorar as características desejadas do vinho. A escolha do momento da vindima é uma das primeiras decisões a tomar, que afeta diretamente os níveis de açúcar, acidez e concentração de sabores nas uvas e posteriormente no vinho. O acompanhamento do processo de fermentação e as condições em que este acontece, são também inteiramente da sua responsabilidade.

     

    A seleção do tipo de depósito ou barrica, e o tempo de estágio, também está nas mãos do enólogo. Além disso, no final, a talentosa arte da combinação de diferentes lotes é também mérito seu, onde vai poder desenhar e construir o perfil final do vinho, conseguindo que o blend final tenha o grau de complexidade e as características que pretende.

     

    A mestria do enólogo é especialmente posta à prova em anos mais desafiantes. Uma colheita chuvosa ou muito quente pode originar uvas com características diferentes do habitual. Nestes casos, é necessário tomar decisões criativas para ajustar o processo e, assim, produzir um vinho equilibrado e saboroso. Como uma assinatura numa obra de arte.

     

    Mandriola, o sabor dos melhores momentos da vida

     

    Estes são os fatores que transformam o sabor do vinho. Cada um tem enorme importância para criar uma ampla diversidade de sabores, tornando a experiência de degustação verdadeiramente única e fascinante.

     

    O vinho Mandriola é produzido a partir das castas Syrah, Alicante Bouschet e Touriga Nacional, provenientes de solos argilo-calcário. Depois, é estagiado em madeira durante 6 meses. Resultado? Um vinho com notas picantes e de fruta vermelha que revela uma acidez equilibrada e taninos elegantes. Perfeito para apreciar o momento e explorar novas experiências, sem pressas. Abre uma garrafa de Mandriola e brinda ao melhor que a vida tem!

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    Mandriola de Lisboa Tinto
    Madriola de Lisboa Gato

    Agora já há uma desculpa para ficar de barriga para o ar.

    Mandriola de Lisboa copos branco e tinto Mandriola de Lisboa Branco
    Madriola de Lisboa Gato

    É de beber e miar por mais.

    Mandriola de Lisboa degustação

    Está
    na cara
    que é
    mandriola

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